A oito meses a APAE de Florianópolis, por recomendação do estado assumiu a administração do lar São Gabriel, em São José. Além da reforma da casa, a APAE modificou o quadro de profissionais, assim como a qualidade de vida dos 19 homens que residem no local.
Esses residentes possuem o diagnósticos de: deficiência intelectual, transtornos psiquiátricos assim como Transtorno do Espectro do autismo. Ambos além do diagnóstico possuem histórico de vida de fragilidade e vulnerabilidade.
O quadro de profissionais foi modificado e acrescentado com profissionais participando diretamente conforme a necessidade, sendo eles nas áreas de: Terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, educação física, assistência social, psicologia, pedagogia, enfermagem , nutrição e psiquiatria.
Além das atividades oferecidas o mais importante foi a modificação do olhar a essas pessoas, hoje cada um tem o seu quarto, arrumam as suas camas, retiram os seus pratos da mesa após a refeição, tomam os banhos sozinhos (com supervisão) consequentemente adquirindo a sua individualidade.
Admitindo uma conclusão desses oito meses podemos dizer que essas 19 pessoas, deixaram de ser rotulados como: “os meninos do lar”, hoje cada um é chamado pelo nome, é perceptível as suas mudanças, e o mais importante é que todo esse trabalho esta sendo observado e realizado com todo amor e carinho.
Esses residentes possuem o diagnósticos de: deficiência intelectual, transtornos psiquiátricos assim como Transtorno do Espectro do autismo. Ambos além do diagnóstico possuem histórico de vida de fragilidade e vulnerabilidade.
O quadro de profissionais foi modificado e acrescentado com profissionais participando diretamente conforme a necessidade, sendo eles nas áreas de: Terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, educação física, assistência social, psicologia, pedagogia, enfermagem , nutrição e psiquiatria.
Além das atividades oferecidas o mais importante foi a modificação do olhar a essas pessoas, hoje cada um tem o seu quarto, arrumam as suas camas, retiram os seus pratos da mesa após a refeição, tomam os banhos sozinhos (com supervisão) consequentemente adquirindo a sua individualidade.
Admitindo uma conclusão desses oito meses podemos dizer que essas 19 pessoas, deixaram de ser rotulados como: “os meninos do lar”, hoje cada um é chamado pelo nome, é perceptível as suas mudanças, e o mais importante é que todo esse trabalho esta sendo observado e realizado com todo amor e carinho.